terça-feira, 28 de setembro de 2010

Sandy e Junior "As Quatro Estações"

Oi, tudo bem?

Eu venho aqui e tenho preguiça de postar todos os dias, mas eu prometi pro Fernando que ia explanar minha repulsa pelas flores. Não, não é que eu odeiei as bichinhas, acho lindas, mas... Ah, espera.

Flores são dadas como presentes, um costume que vem não sei de quando e não sei quem inventou. O fato é que EU acho extremamente mórbido esse tipo de manifesto. -Mas pq, Giselle?! É tão romantico receber flores... - Não, não é.
Raciocina comigo: Você dá flores pra quem vc gosta, vivo e morto. Você dá flores pra gente morta! Você dá coisas mortas pra gente morta. Você dá flores mortas pra gente viva tbm! E isso dá medo!

Sem surtar agora, acho uma coisa extremamente primitiva tu matar uma coisa pra demonstrar afeto por alguém. Dê um vasinho com uma plantinha, tire uma foto, faça uma pintura....

E vc, se quiser me dar alguma coisa morta em demonstração de carinho, me dê um galeto. Vou ficar muito feliz.

Tô hippie. Tô doidona.

:*

P.S.: As flores de plástico não morrem.

P.S. 2: Por que é imortal não morre no final.

p.s. 3: Dorgas,manolo. RIARIARIARIARIA!!! :x

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Saudade

-Não esquece que eu te amo,tá?
-Eu sempre esqueço. Por isso tu tem que me dizer várias vezes... ;)


*-*


Amizade é um negócio eterno...

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Piloto (Isso não é um post,ainda)

Eu o conheci um dia desses . Na verdade eu tava bêbada e acho que já faz mais de um ano. Eu nunca esperei que aquilo fosse acontecer e que fosse mudar o rumo da minha vida.
Nossas vidas eram desencontros. Eu o amava quando precisava. Ele nunca me ligava.
Então ele perguntou se podia me amar pra sempre. Eu disse que não,pq meu ônibus já tava pra passar. Anotei o celular dele na mão,minha bateria já tinha ido embora,mas o suor apagou. Acho que nunca mais o vejo pelo terminal. Na verdade eu nem fiz mais questão de encontrá-lo.
As vezes ele me azucrinava e eu lembrava das coisas boas. Depois chorava com a decepção.
De repente ele diz que eu sou a mulher da vida dele. Eu disse que ele também já foi o homem da minha, mas que essa vida já passou.

(História fictícia. Ou parte dela.)